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PIRACEMA

Piracema termina e pesca volta a ser liberada em Goiás

Encerra-se nesta quarta-feira (28/2) em Goiás o período de defeso, que se destina a proteger o ciclo reprodutivo dos peixes. Com o fim da piracema, as modalidades de pesca amadora, esportiva e subaquática voltam a ser permitidas. No entanto, cabe ressaltar que no Estado vigora a política de cota zero, o que impede o transporte de pescado.

28/02/2024 15:18

Piracema termina e pesca volta a ser liberada em Goiás

Encerra-se nesta quarta-feira (28/2) em Goiás o período de defeso, que se destina a proteger o ciclo reprodutivo dos peixes. Com o fim da piracema, as modalidades de pesca amadora, esportiva e subaquática voltam a ser permitidas. No entanto, cabe ressaltar que no Estado vigora a política de cota zero, o que impede o transporte de pescado.

A piracema é o fenômeno que ocorre sazonalmente com diversas espécies de peixes em todo o mundo. Esse processo é quando algumas espécies nadam rio acima em busca de locais adequados para reprodução e alimentação. Se este fenômeno é interrompido de alguma maneira, a reprodução pode ser prejudicada.

Para pescar em Goiás, é preciso estar licenciado. A licença é obtida on-line, por meio do site. Os pescadores deverão andar com suas licenças e, em casos de abordagem da fiscalização ambiental, apresentarão seus respectivos documentos de identidade e autorização para prática da pesca. A obtenção da licença é paga, mas há isenção do pagamento para homens com mais de 65 anos, mulheres com mais de 60 anos, indígenas, quilombolas e menores de 18 anos.

Durante a pesca, é permitido o uso de linhas de mão, caniço simples, caniço com molinete ou carretilha e espingarda de mergulho. Para a atividade, é permitido ainda o uso de equipamentos de suporte ao pescador, para contenção do peixe, como bicheiro, puçá, alicates e similares, desde que não sejam utilizados na pesca em si. O uso de aparelhos de respiração artificial é proibido durante a pesca subaquática.

Além disso, em qualquer das modalidades de pesca, permanece vedado o uso de artifícios para retenção de cardumes, tais como cevas, rações, quireras ou outros meios que possam interromper o ciclo natural da subida dos peixes. (Fonte: aredação).

Piracanjuba
Jornal 5 de Junho

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